terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Necessidade da caridade segundo São Paulo.


"Ainda que eu fale as línguas dos homens e até mesmo
a língua dos anjos, se não tiver caridade, sou apenas como
um metal que soa e um sino que tine; e ainda que tivesse o dom
de profecia, e penetrasse em todos os mistérios, e tivesse uma
perfeita ciência de todas as coisas; e se tivesse toda a fé possível,
capaz de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada serei.
E quando tivesse distribuído meus bens para alimentar os pobres
e houvesse entregado meu corpo para ser queimado, se não
tiver caridade, tudo isso de nada me servirá.
A caridade é paciente, é doce e benigna; a caridade não é invejosa,
não é temerária e precipitada; não se enche de orgulho, não é
desdenhosa; não procura seus próprios interesses; não se vangloria e
não se irrita com nada; não suspeita mal, não se alegra com a injustiça,
e sim com a verdade; tudo suporta, tudo crê, tudo espera e tudo sofre.
Agora, estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade permanecem;
mas, entre elas, a mais excelente é a caridade.."
(PAULO, 1ª EPÍSTOLA AOS CORÍNTIOS, 13:1 A 7,13)
 

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