quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Política de Privacidade


Politica de Privacidade

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domingo, 29 de março de 2009

Considerações. :-)


Para quem não conhece a obra escrita por Allan Kardec, os posts anteriores foram na intenção de mostrar aos leitores de que a obra de Allan Kardec, não modificou, não incluiu ou retirou quaisquer palavras da escritura sagrada, como muitos com a mente atrasada e fechada as novas idéias supõe em sua pequenês. Pude verificar tal atitude no site de relacionamento Orkut, participava em uma comunidade voltada ao espiritismo de Allan Kardec aberta a qualquer pessoa interessada no conhecimento do mesmo. Efetivamente a comunidade muito séria não havia um sensor ou moderador como falam, a comunidade era livre para opiniões e comentários permitindo a todos democraticamente os cadastrados e anonimamente opinar nas enquetes e forum da comunidade. Às vezes desrespeitoso e gratuito em relação aos adeptos da doutrina espirita, para ter uma noção básica das pessoas que circulavam pela comunidade inseri uma enquete cuja pergunta era "O que significava a doutrina espirita e grau de interesse em seu conhecimento" então como se adivinha-se as respostas... Foram estas as mais votadas: "Bruxaria","macumbaria" e "estava na comunidade por curiosidade". Isso não significa ser verdadeiro, em muito as respostas eram somente brincadeira de gente que não tinha o que fazer. A verdade é que as pessoas precisam abrir as suas mentes e corações e procurar estudar e entender o novo para não passar por ignorante, não estou falando somente o estudo do espiritismo é relativo a todas as coisas da vida, o nosso objetivo primeiro é evoluir. Então vamos evoluir para sermos pessoas melhores mentalmente e espiritualmente. Seguindo este entendimento gostaria de compartilhar esta narrativa do Prof. Divaldo P. Franco. Boa Audição.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Qual era a visão dos Judeus no aspecto da CRIAÇÃO.


3 Os judeus tinham idéias muito incertas em relação à vida futura.
Acreditavam nos anjos como os seres privilegiados da Criação, mas
não sabiam que, um dia, os homens pudessem tornar-se anjos e partilhar
da felicidade deles. Pensavam que o cumprimento das leis de Deus era
recompensado pelos bens da Terra, pela supremacia de sua nação;
pelas vitórias sobre seus inimigos, enquanto as calamidades coletivas
e as derrotas eram o castigo da sua desobediência àquelas leis. Moisés
não poderia dizer mais a um povo pastor, inculto, que devia estar
interessado, antes de mais nada, nas coisas deste mundo. Mais tarde,
Jesus veio lhes revelar que há um outro mundo onde a Justiça de Deus
segue seu curso, e é este mundo que promete aos que respeitam os
mandamentos de Deus e onde os bons acharão sua recompensa. Esse
mundo é o seu reino; é lá que Jesus está em toda a sua glória e para
onde retornou ao deixar a Terra.
No entanto, Jesus, ajustando seu ensinamento ao estado dos
homens de sua época, julgou conveniente não lhes dar uma luz
completa, que os ofuscaria ao invés de esclarecê-los, pois não O teriam
entendido. Limitou-se a colocar, de algum modo, a vida futura como
um princípio, como uma lei da Natureza à qual ninguém pode escapar.
Aquele que crê acredita de algum modo numa vida futura, mas a idéia
que muitos fazem disso é pouco clara, incompleta, e por isso mesmo
em muitos pontos falsa. Para uma grande maioria, é apenas uma
crença sem certeza absoluta; daí as dúvidas e, até mesmo, a
incredulidade.
O Espiritismo veio completar nesse ponto, como em muitos
outros, o ensinamento do Cristo, quando os homens já estavam
maduros para compreender a verdade. Com o Espiritismo, a vida futura
não é mais um simples artigo de fé, uma incerteza: é uma realidade
material demonstrada pelos fatos. São as testemunhas oculares que
vêm descrevê-la em todas as suas fases e em todos os seus detalhes,
de tal modo que não há mais possibilidade de dúvidas, e a mais simples
das inteligências pode compreendê-la sob seu aspecto verdadeiro,
tal como imaginamos um país do qual lemos apenas uma descrição
detalhada. Assim é que essa descrição da vida futura é de tal maneira
mostrada, são tão racionais as condições de existência feliz ou infeliz
dos que lá se encontram, que reconhecemos não poder ser de outra
forma e que, afinal, aí reside a verdadeira Justiça de Deus.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO


MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO
A vida futura
A realeza de Jesus
O ponto de vista
Instruções dos Espíritos: Uma realeza terrena
1. Tornou a entrar Pilatos no palácio, e chamou a Jesus, e disse:
Tu és o rei dos judeus? Respondeu-lhe Jesus: O meu reino não é
deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, certo que os
meus ministros haveriam de pelejar para que eu não fosse entregue
aos judeus; mas por agora o meu reino não é daqui. Disse
então Pilatos: Logo, tu és rei? Respondeu Jesus: Tu o dizes. Eu
sou rei. Eu não nasci nem vim a este mundo senão para dar testemunho
da verdade; todo aquele que é da verdade ouve a minha
voz. (João, 18:33, 36 e 37)
A VIDA FUTURA
2 Jesus diz claramente, por estas palavras, que a vida futura, à
qual em muitas circunstâncias se referiu, é a meta a que se destina a
Humanidade, devendo ser o objeto das principais preocupações do
homem na Terra. Em todos os seus ensinamentos ressalta este grande
princípio. Sem a vida futura, de fato, a maioria de seus ensinamentos
morais não teriam nenhuma razão de ser. É por isso que aqueles que
não acreditam na vida futura, imaginando que Jesus só falava da vida
presente, não os entendem, ou os acham ingênuos.
Este dogma* pode, portanto, ser considerado como o principal
ponto do ensinamento do Cristo. Por isso foi colocado como um dos
primeiros, no início desta obra, pois deve ser o objetivo de todos os
homens; apenas ele pode justificar as anormalidades da vida terrena
e ajustar-se de conformidade com a justiça de Deus.
* N. E. - Dogma: Esta palavra adquiriu de forma genérica o significado de um princípio de
doutrina infalível e indiscutível; porém, o seu verdadeiro sentido não é esse. A Doutrina
Espírita não é dogmática, no sentido que se conhece em alguns credos religiosos que adotam
o princípio filosófico (Fideísmo), em que a fé se sobrepõe à razão, para acomodar e justificar
posições de crença. A palavra está, aqui, com o seguinte significado: a união de um
fundamento, isto é, um princípio divino, com a experiência humana. É com este sentido que
Allan Kardec a emprega e que a Doutrina Espírita a entende e a trata nesta obra e nos demais
livros da Codificação Espírita. (Veja O Livro dos Espíritos, Caps. 4 e 5.)

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

FELIZ 2009!!!!!! FELIZ 2009!!!!!! FELIZ 2009!!!!!!


A TODAS AS PESSOAS AMIGAS QUE ACOMPANHAM OS MEUS BLOGS.
OBRIGADO A TODOS, ESTE ANO FOI DE MUITA LUTA, RECONHECIMENTO, DESCOBERTAS, MILAGRES, BONS E MAUS MOMENTOS, EXCELENTES PESSOAS E PÉSSIMAS TAMBÉM, FELIZMENTE O RESUMO DE TUDO FOI POSITIVO POR ESTE MOTIVO ANO QUE VEM ... DESEJO A TODOS FARTURA NA MESA, MUITA SAÚDE, ALEGRIA, FELICIDADE, PAZ, AMOR E MUITO DINHEIRO SE NÃO GANHAR NA LOTERIA ...ENTÃO VAMOS CONSEGUIR UM BOM EMPREGO PRA TORNAR TUDO POSSÍVEL. OBRIGADO....OBRIGADO...MUITO OBRIGADO A TODOS. UM ABRAÇÃO ATÉ 2009.
 

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