quinta-feira, 22 de maio de 2008

Vê como vives.


"E chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas e disse-lhes: negociai até que eu venha." - Jesus. (LUCAS, 19:13.)

Com a precisa madureza do raciocínio, compreenderá o homem que toda a sua existência é um grande conjunto de negócios espirituais e que a vida, em si, não passa de ato religioso permanente, com vistas aos deveres divinos que nos prendem a Deus.
Por enquanto, o mundo apenas exige testemunhos de fé das pessoas indicadas por detentoras de mandato essencialmente religioso.
Os católicos romanos rodeiam de exigências os sacerdotes, desvirtuando-lhes o apostolado. Os protestantes, na maioria, atribuem aos ministros evangélicos as obrigações mais completas do culto. Os espiritistas reclamam de doutrinadores e médiuns as supremas demonstrações de caridade e pureza, como se a luz e a verdade da Nova Revelação pudessem constituir exclusivo patrimônio de alguns cérebros falíveis.
Urge considerar, porém, que o testemunho cristão, no campo transitório da luta humana, é dever de todos os homens, indistintamente.
Cada criatura foi chamada pela Providência a determinado setor de trabalhos espirituais na Terra.
O comerciante está em negócios de suprimento e de fraternidade.
O administrador permanece em negócios de orientação, distribuição e responsabilidade.
O servidor foi trazido a negócios de obediência e edificação.
As mães e os pais terrestres foram convocados a negócios de renúncia, exemplificação e devotamento.
O carpinteiro está fabricando colunas para o templo vivo do lar.
O cientista vive fornecendo equações de progresso que melhorem o bem-estar do mundo.
O cozinheiro trabalha para alimentar o operário e o sábio.
Todos os homens vivem na Obra de Deus, valendo-se dela para alcançarem, um dia, a grandeza divina. Usufrutuários de patrimônios que pertencem ao Pai, encontram-se no campo das oportunidades presentes, negociando com os valores do Senhor.
Em razão desta verdade, meu amigo, vê o que fazes e não te esqueças de subordinar teus desejos a Deus, nos negócios que por algum tempo te forem confiados no mundo.

EMMANUEL (VINHA DE LUZ)

domingo, 11 de maio de 2008

MÃE...


Escolhida por DEUS, para ser a guardiã da vida,
Progenitora do AMOR,
Guiada pela sua SABEDORIA,
Sabe passar aos seus a importância de compartilhar...
Compartilhar o respeito,
Compartilhar a virtude,
Compartilhar a humanidade,
Compartilhar a fraternidade,
Compartilhar o companheirismo,
Compartilhar os medos e as inseguranças,
Compartilhar as vitórias e as conquistas,
Compartilhar dos sofrimentos e das lágrimas,
Compartilhar a união...
Pois ser mãe é ser o elo de união da família,
É dar mais que receber,
É amar mais que ser amada,
É sofrer com o sofrimento dos filhos...
Sejam eles de quem for...
Pois para cada filho perdido no mundo...
Há uma mãe que chora...
Como Mães que somos devemos chorar também...
Devemos estender a mão à mãe que precisa...
Aquela que não encontra solução...
Será que somos perfeitas?
Com certeza não...
Mas se erramos, o fazemos tentando acertar...
Porque nosso objetivo maior é a Felicidade de nossos queridos filhos...
E de todos os queridos filhos do mundo...
Que sejam todos felizes!
Para que no dia das mães, que são todos os momnetos após darmos a luz,
Que sejam só felicidades e lágrimas somente de Alegria...
E que possamos mostrar a ensinar aos nossos filhos,
O porque Deus, nos escolheu...
"Para ensinar o valor da vida, para ensinar o valor do AMOR".
Feliz dia das mães!
(por ERIKA SOUZA COSTA.)

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Sinais de Alarme. :-)


Há dez sinais vermelhos, no caminho da experiência, indicando queda provável na obsessão:
quando entramos na faixa da impaciência;
quando acreditamos que a nossa dor é a maior;
quando passamos a ver ingratidão nos amigos;
quando imaginamos maldade nas atitudes dos companheiros;
quando comentamos o lado menos feliz dessa ou daquela pessoa;
quando reclamamos apreço e reconhecimento;
quando supomos que o nosso trabalho está sendo excessivo;
quando passamos o dia a exigir esforço alheio, sem prestar o mais leve serviço;
quando pretendemos fugir de nós mesmos, através do álcool ou do entorpecente;
quando julgamos que o dever é apenas dos outros.
Toda vez que um desses sinais venha a surgir no trânsito de nossas idéias, a Lei Divina está presente, recomendando-nos a prudência de amparar-nos no socorro da prece ou na luz do discernimento.

(Vieira, Waldo; Xavier, Francisco Cândido).
(Da obra: "Ideal Espírita").
(Ditado pelo Espírito Scheilla.CEC).

Ofensas. :-)


O mal então desapareceria, ficai bem certos."(Allan Kardec E.S.E. Capítulo XI, Item 12).

Sem que o desejasse, você foi o veículo inconsciente da animosidade.
Impensadamente, você plasmou o petardo da infâmia, atirando-o aos ouvidos aguçados de companheiros levianos, que o reproduziram adiante.
infundada, você repetia a referência que lhe deram.
Você não pretendia ferir; até mesmo buscava ajudar. Mas feriu. Num momento impensado, atingiu a sensibilidade do amigo que agora lhe volta a face com rancor.
Certamente, você não acha justo. E não o é.
Todavia, o tropeço na estrada atira o corpo ao chão.
O descuido do engenheiro retira a segurança da construção.
Você dirá que não foi intencional e o diz bem. Não pretendia ultrajar. Mesmo assim, há de convir em que o pequeno talho na pele é porta aberta à infecção.
A minúscula picada do anófele injeta o hematozoário da febre palustre.
Existem almas doentes que preferem recolher calhaus a descobrir as flores da vida.
Sofrem muito e agravam os próprios sofrimentos, demorando-se encasteladas no "estou com a razão".
Rogam um mundo de seres perfeitos.
Amarguram a existência, sorvendo o fel que escorre, abundante, em forma de lágrimas.
Não conseguem desculpar nem compreender.
Constrangem-se e fogem, ficando deslocadas.
Brincam, mas não toleram gracejos.
Zombam, todavia não admitem apontamentos.
Merecem e necessitam de compreensão.
Se algum amigo se afastou, agastado, de seu, círculo, sindique a consciência e, se ela o acusa, busque o companheiro retraído e desculpe-se, enquanto é cedo.
Não procure saber os motivos do constrangimento.
Distenda um coração gentil, ofereça ânimo novo, demonstre, com naturalidade, que tudo está como anteriormente.
Uma expressão delicada consegue milagres.
Um gesto de escusas representa muito.
Você não tem o direito de roubar a alegria do próximo.
Evite, então, qualquer palavra ríspida e esforce-se para reprimir toda referência pouco digna.
Exercitando-se nas bagatelas de sacrifício, você atingirá o cume do supremo esforço pela paz de nossos irmãos na Terra, coroando de bênçãos seu próprio labor na conjugação do verbo "acertar", verificando que o "mal então desaparecerá".

( Divaldo Pereira. Da obra: "Glossário Espírita-Cristão")..
(Ditado pelo Espírito Marco Prisco).
(4a edição. Salvador, BA: LEAL, 1993).

Origem e Natureza dos Espíritos :-)


Perguntas de Allan Kardec aos Espíritos Superiores
76. Que definição se pode dar dos Espíritos?
“Pode dizer-se que os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Povoam o Universo, fora do mundo material.”
77. Os Espíritos são seres distintos da Divindade, ou serão simples emanações ou porções desta e, por isto, denominados filhos de Deus?
“Meu Deus! São obra de Deus, exatamente qual a máquina o é do homem que a fabrica. A máquina é obra do homem, não é o próprio homem. Sabes que, quando faz alguma coisa bela, útil, o homem lhe chama sua filha, criação sua. Pois bem! O mesmo se dá com relação a Deus: somos Seus filhos, pois que somos obra Sua.”
78. Os Espíritos tiveram princípio, ou existem, como Deus, de toda a eternidade?
“Se não tivessem tido princípio, seriam iguais a Deus, quando, ao invés, são criação Sua e se acham submetidos à Sua vontade. Deus existe de toda a eternidade, é incontestável. Quanto, porém, ao modo porque nos criou e em que momento o fez, nada sabemos. Podes dizer que não tivemos princípio, se quiseres com isso significar que, sendo eterno, Deus há de ter sempre criado ininterruptamente. Mas, quando e como cada um de nós foi feito, repito-te, nenhum o sabe: aí é que está o mistério.”
79. Pois que há dois elementos gerais no Universo: o elemento inteligente e o elemento material, poder-se-á dizer que os Espíritos são formados do elemento inteligente, como os corpos inertes o são do elemento material?
“Evidentemente. Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.”
80. A criação dos Espíritos é permanente, ou só se deu na origem dos tempos?
“É permanente. Quer dizer: Deus jamais deixou de criar.”
81. Os Espíritos se formam espontaneamente, ou procedem uns dos outros?
“Deus os cria, como a todas as outras criaturas, pela Sua vontade. Mas, repito ainda uma vez, a origem deles é mistério.”
82. Será certo dizer-se que os Espíritos são imateriais?
“Como se pode definir uma coisa, quando faltam termos de comparação e com uma linguagem deficiente? Pode um cego de nascença definir a luz? Imaterial não é bem o termo; incorpóreo seria mais exato, pois deves compreender que, sendo uma criação, o Espírito há de ser alguma coisa. É a matéria quintessenciada, mas sem analogia para vós outros, e tão etérea que escapa inteiramente ao alcance dos vossos sentidos.”
Comentário de Kardec. Dizemos que os Espíritos são imateriais, porque, pela sua essência, diferem de tudo o que conhecemos sob o nome de matéria. Um povo de cegos careceria de termos para exprimir a luz e seus efeitos. O cego de nascença se julga capaz de todas as percepções pelo ouvido, pelo olfato, pelo paladar e pelo tato. Não compreende as idéias que só lhe poderiam ser dadas pelo sentido que lhe falta. Nós outros somos verdadeiros cegos com relação à essência dos seres sobre-humanos. Não os podemos definir senão por meio de comparações sempre imperfeitas, ou por um esforço da imaginação.
83. Os Espíritos têm fim? Compreende-se que seja eterno o princípio donde eles emanam, mas o que perguntamos é se suas individualidades têm um termo e se, em dado tempo, mais ou menos longo, o elemento de que são formados não se dissemina e volta à massa donde saiu, como sucede com os corpos materiais. É difícil de conceber-se que uma coisa que teve começo possa não ter fim.
“Há muitas coisas que não compreendeis, porque tendes limitada a inteligência. Isso, porém, não é razão para que as repilais. O filho não compreende tudo o que a seu pai é compreensível, nem o ignorante tudo o que o sábio apreende. Dizemos que a existência dos Espíritos não tem fim. É tudo o que podemos, por agora, dizer.”
(Kardec, Allan. Da obra: "dos Espíritos").
(Rio de Janeiro, RJ: FEB).
 

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